Conhecia a Formentera selvagem. Agora, fui conhecer a Formentera civilizada. Quase massificada. Mas sempre encantadora. A água verde esmeralda, quente e transparente, mar salgado, inesquecivel. Apesar duma alforreca perdida. O argentino das barraquinhas da praia. O volei de fim da tarde. A sueca à sombra. A varicela da Lili que deixou as fraldas na ilha. A Mimi nas argolas. O Murakami a servir de almofada. A descoberta do Philip Roth. Só isso dava para suportar o buffet nada gourmet, que me pôs a beringelas e mexilhão, iogurte e gelado de chocolate uma semana inteira. Compensado pelo arroz negro do Es Moli del Sal e o reencontro com o "Brown Eye". E o primeiro banho de alto mar da Margarida.
E o limoncelo ao pôr do sol lembrando D'Annunzio e Fiésole. E os amigos. Sempre.
E o limoncelo ao pôr do sol lembrando D'Annunzio e Fiésole. E os amigos. Sempre.
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