O Bono é o vocalista de uma das minhas bandas favoritas e a sua acção política e social é merecedora dos maiores encómios. Mas este post não tem nada a ver com ele. O bono aqui é outro.
Ao contrário do que para aí dizem o Scolari não agrediu ninguém. Desde logo porque não bateu do Dragutinovic, rapaz de excelsas virtudes na bocas de alguns algozes da nossa praça. Não bateu no sérvio, mas bateu no fundo. E quanto a mim deixou de ter condições para dirigir a nossa selecção. Não porque não tenha capacidade para o fazer mas porque estará sempre debaixo de fogo cerrado de santos e pecadores,gerando instabilidade em torno da selecção. E agora com o castigo da UEFA, não será o Murtosa a ter capacidade para orientar a equipa no banco.
É aqui que entra o bono. É que o Zé Mário é hoje um rapaz livre embora caro. Mas com a generosa prenda que lhe terá dado o Roman, que nisto de divórcios é o mãos largas que se conhece, o nosso especial até podia orientar o Quaresma e o Ronaldo pro bono publico nos quatro jogos de qualificação que se seguem. E de seguida ia até à Suiça ver como andavam as contas e de permeio fazia o Euro-2008, assim a modos de quem faz horas até ser chamado por Sir Alex para beber um Noval Nacional 63 enquanto assina o contrato como responsável máximo do Man. United. Matando dois coelhos de uma cajadada. O Roman e o Queirós que, a julgar pela estima que o Mourinho lhe tem, deve ter dado melhor nota ao Peseiro que ao nosso Zé no então ISEF.
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