Foi já no final dos anos 70 que descobri os "The Doors". Tornaram-se "a" minha banda de culto. Os seus álbums escutados com devoção, incessantemente, sózinho ou com amigos. As músicas, as letras, os urros e sussurros de Jim Morrison decorados. A originalidade do teclado de Ray Manzarek e da guitarra de Robby Krieger eram apreciados. Mas, indubitávelmente, os Doors eram Morrison. Pelo génio e pela irreverência. E pelo mito. Era rebelde, autodestrutivo. E belo. Calça de couro justas, quieto, agarrado ao microfone.
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1 comentário:
cá está uma coisa que não ouvia há muito tempo
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