Control, o filme de Antoin Corbijn sobre Ian Curtis e os Joy Division, foi ovacionado ontem em Cannes. Filmado a preto e branco, trás a música, os dramas de Ian Curtis e o ambiente cinzento da Manchester dos anos 70 de volta.
Ian Curtis suicidou-se em 18 de Maio de 1980, depois de ver Stoszek, de Werner Herzog. Enforcou-se na cozinha ao som de "Idiot" de Iggy Pop.
Recordar Heart and Soul, Decades, Transmission, Love Will Tear us Apart, Warsaw, as crónicas arrebatadoras do jovem MEC (estudante em Manchester) leva-me de volta ao tempo dos "young men, the weight on their shoulders". Where have they been?
sexta-feira, maio 18, 2007
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4 comentários:
I have great expectations about this one, and I hope it won't fail.
Please to meet you
Realmente Fvaz, soube-me bem ouvir estas musicas da minha década.
Em especial o "love will tear us apart" Não sei porque mas esta posta fez-me recordar um filme que gostei muito " The Commitments", que se bem me recordo versava sobre a formação de um grupo, penso que de musica soul. (não sei porque é que fiz esta associação porém foi o que se passous pela minha cabeça)
Estou ansiosa por ver o filme referido...
Ian Curtis é intemporal, vem da caverna de Platão, da luz, dessa coisa a que chamam Deus, se ele realmente existe.
Intemporal e imortal. Como o Jim e o Tim. Pelos quais, vejo, partilhamos a admiração. Pena é que mais gente não conheço o Tim Buckley.
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