Longe vão os tempos em que a audição de um novo álbum era feita com amigos. Escutava os meus e os deles. Cruzavamos gostos e opiniões. Hoje os amigos, quarentões, ficaram-se pelos U2, os Pink Floyd, o Bruce. Para eles o concerto do ano foi o dos Stones.
Mas para quem gosta de ler papel a Uncut é a resposta. Críticas a cerca de 160 álbums por edição. Com o top-ten do mês. No número de Dezembro trazia sua lista dos melhores 50 de 2006 . Em Janeiro projectava os melhores de 2007.
Entrevistas com gente nova como Arctic Monkeys, Jack White, os Raconteurs, e menos nova, como Dylan, The Who, Bruce Springsteen. Artigos sobre bandas como os Oasis, Killers, Klaxons, Clash, Radiohead . Ou os Doors e os Beatles.
A Uncut é o amigo que didn’t “become confortably numb”. No Porto encontro-a no El corte Inglês. E em todas as “”Relay” dos aeroportos.
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