O Cafeína faz parte da minha Santíssima Trindade de restaurantes no Porto. Com o "Bull and Bear" e o "Sessenta Setenta".
Almoço servido até às seis da tarde, jantar servido até às duas da manhã, ideal para um jantar tardio, após um espectáculo. E até pode ser que lá encontre o músico, como Diana Krall ou Joaquin Cortés que por lá passaram. Mas de comida falemos e das criações do chef António Vieira.
2 comentários:
Verão de 2002. Almoço no Cafeína. Cristina supergrávida não podia apreciar um magnífico Quinta da Leda. Assim, descrevi-he o vinho. Reparei que o sr. da mesa ao lado ficou atento à descrição. Reconheci-lhe a cara, pensando que fosse colega de profissão. Quando já esperavamos o café, um amigo do sr. chega e cumprimenta-o. Olhando para a garrafa, numa mesa de apoio entre as duas mesas, pega nela e diz: "eh pá há que tempos que não provo isto". O sr. da mesa avisa-o que a garrafa é minha. Refeição no final, meia garrafa a sobrar ofereço o vinho ao amigo disparando " até porque seria pecado desperdiçar um vinho excelente". O sr. da mesa do lado diz: "Obrigado. Sou eu que o faço". Era Salvador Guedes. Da Sogrape. No final, a empregada sussurrou-me "O vinho é oferTa". Do Senhor da mesa do lado.
O cafeína é o meu restaurante favorito no Porto. Por tudo!
Ah! O senhor da mesa ao lado é nosso vizinho e é uma simpatia.
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