New York é sinónimo de grande jazz. Em clubes como o Blue Note, onde podemos ouvir grandes nomes, numa sala aconchegada, num ambiente intimo, embora às vezes poluído pelos flashes de um turista japonês ou as ribs de alguém que por lá janta. Por isso, no Blue Note aconselho marcar o último dos espectáculos da noite, em que raros são os comensais. Por lá já tive a sorte de ver ao vivo Diana Krall, Diane Schuur, Diane Reeves, Toots Thielemans. Um amigo meu já lá viu ( e pediu um autógrafo) a Wynton Marsallis.
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